Um pássaro que era lendária no fim de determinados ciclos de tempo imolar-se em chamas e ascensão renovada na juventude das cinzas. Tornou o símbolo adequado do nascimento-morte que já introduz uma nova era na história do mundo e é empregado por Carlyle em "Sartor" como símbolo da crise através do qual a presente geração está passando agora, a conflagração diante indo aparecendo modo algum como uma mera conflagração, mas a preliminar necessária de um novo tempo, com os princípios de germinação de que está grávida.